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Processo de Tratamento Adotado para a ETE - Pedreira

quinta, 01 de setembro de 2011

Processo de Tratamento Adotado para a ETE/Pedreira-SP

A ETE projetada operará como um sistema de lodos ativados, na modalidade denominada “Batelada”.

O processo de tratamento abrange as seguintes fases:

- Tratamento Preliminar:
- Tratamento Biológico
- Adensamento e Desidratação do lodo
- Desinfecção do efluente tratado e lançamento no corpo receptor
- Disposição do lodo seco em Aterro Sanitário


Remoção de sólidos grosseiros

Será realizada através de peneiras rotativas instaladas no ponto de chegada do esgoto bruto. O material retido constitui-se basicamente por papel, plásticos, trapos e pequenos fragmentos de origem variada. Será recebido em caçambas metálicas para posterior disposição em aterro sanitário.

Remoção de Areia

Foram projetadas duas caixas de areia, do tipo quadrado, com raspador de fundo e retirada do material sedimentado, ambos mecanizados. A areia sedimentada será recebida em caçambas metálicas, para posterior disposição em aterro sanitário.

Tratamento Biológico

O esgoto a ser tratado é do tipo predominantemente doméstico, sem maiores problemas para a sua estabilização através do processo biológico de lodos ativados, onde a decomposição da matéria orgânica (carbonácea e nitrogenada) ocorre graças à ação de bactérias do tipo aeróbio, ou seja, na presença de oxigênio dissolvido na massa líquida. A eficiência em termos de remoção de DBO é cerca de 90%.

Foram previstos 8 (oito) Tanques de Aeração, cada um dotado de um aerador flutuante, que além de introduzir o oxigênio do ar, necessário à atividade biológica, garantirá um gradiente de velocidade suficiente para manter os biossólidos em suspensão durante a fase de aeração.

Foram previstos 5 (cinco) ciclos de operação diários, cada um com uma duração de 4,8 horas.

O efluente clarificado será retirado dos Tanques de Aeração através de vertedores acoplados aos aeradores flutuantes e encaminhado por canais e tubulações até o Tanque de Contato, onde receberá uma solução de cloro para promover sua desinfecção.

Como o aporte de substrato aos reatores se processa em cada ciclo operacional, haverá em contrapartida a formação de um volume de lodo excedente, o qual precisa ser descartado do sistema, para que se mantenha o equilíbrio no processo. Assim, parte do lodo sedimentado nos reatores ou tanques de aeração é retirado diariamente e encaminhado, através de uma elevatória, até os dois Adensadores, dotados de aerador flutuante, onde o teor de sólidos é aumentado em cerca de 7 (sete) vezes.

O lodo adensado é retirado dos Adensadores e encaminhado, mediante recalque, até a unidade de desidratação, constituída por uma centrífuga. Para melhorar a drenabilidade do lodo é adicionado ao mesmo uma solução de polieletrólito.
O lodo desidratado, denominado torta, atinge um teor de sólidos superior a 20%, sendo recebido em caçambas metálicas e posteriormente é encaminhado para disposição final em aterro sanitário, sem qualquer problema de natureza ambiental, visto que o processo de tratamento adotado garante uma total mineralização da matéria orgânica, principal constituinte do esgoto bruto.

Os líquidos gerados nos processos de adensamento (sobrenadante) e de desidratação são encaminhados até a Elevatória de Retorno de Líquidos, que os recalca até o início do processo (câmara de chegada).As válvulas instaladas nas várias unidades da ETE serão operadas através de Atuadores Pneumáticos, acionados por ar comprimido.

É importante frisar que o sistema concebido e projetado apresenta certa complexibilidade operacional, em face da necessidade de uma sequenciação de ações, para que as fases previstas ocorram conforme os tempos estabelecidos. A operação da ETE, entretanto, será executada de modo fácil, seguro e com grande flexibilidade no controle do processo, graças ao comando automatizado, através de um CLP - Controlador Lógico Programável, instalado na sala de controle da ETE.

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